Mercado de produtos naturais Brasileiro é atacado por hashtag Sueca #BoycottBrazilianFood. Fato ou Fake News?

Johannes Culberg é o empresário do mercado de produtos naturais mais bem-sucedido da Suécia e atualmente lançou a campanha polêmica contra a importação de insumos naturais vindos do Brasil!

Conduzido pelo politicamente correto o presente empresário cunhou a hashtag nas redes sociais #BoycottBrazillianFood que conta com quase 200 publicações carregadas de fúria pelas recentes decisões governamentais em relação ao uso de pesticidas.

Felizmente os milhares de comentários tupiniquins sobre o tema, quase 15 mil comentários, em sua maioria relembraram as defesas a favor de nossa nação no passado, como quando nas olimpíadas de 2016 a hashtag no Twitter da cantora e atriz americana Demi Lovato, #DemiLovatoIsOverParty, esteve entre as hashtags mais comentadas do final de semana.

“Todos que forem ao Rio vão pegar o vírus da zika”, foi o texto que a atriz Demi Lovato infelizmente publicou, rechaçada teve que se desculpar por tamanha repercussão negativa.

O empresário Sueco citado conta com uma legião de fãs do anti-bolsonarismo que independente da ação tomada pelo governo não irão considerar positiva qualquer medida tomada, mesmo que seja considerada cientifica e lógica.

Ciência e Lógica combinadas

Como pode ser lógico e cientifico o consumo de alimentos com pesticidas?

Você deve estar se perguntando…

Vamos lá, o termo pesticidas já nos diz alguma coisa… os defensivos agrícolas foram criados para eliminar pestes e prevenir doenças favorecendo a imunidade da planta para lutar contra quaisquer pragas e patógenos que venham a prejudicar sua produtividade.

Sim, produtos naturais com produtividade. Desde os primórdios do uso da agricultura para alimentação humana o objetivo sempre foi favorecer a geração de alimentos para o maior número de pessoas e animais.

Fake News ou mercado de produtos naturais atualizado?

Mercado de Produtos Naturais
Fonte: Pixabay

Dos 262 produtos autorizados pelo governo até a presente data apenas 7 são substâncias novas, os demais não passam dos mesmos defensivos já utilizados no mercado, porém genéricos e sem atualização.

Tolher o mercado de produtos naturais de possuir novas tecnologias é condenar a população a consumir agrotóxicos ultrapassados e/ou falsificados.

Já parou para pensar que 100% do arroz e feijão que comemos todos os dias só foi possível produzir em larga escala graças ao uso dos defensivos agrícolas?

É muito importante lembrar que sim o mal-uso de equipamentos de segurança podem prejudicar a saúde de quem manuseia tais substâncias e também as lactantes que tem contato com defensivos agrícolas encaminham através do leite parte destas substâncias para seus bebês, há estudos sobre isso, não podemos negar.

Automóveis elétricos já! Comida sem ideologia sim!

No entanto teremos de condenar também o abastecimento de nossos automóveis por combustíveis fósseis já que os envolvidos na produção são tão prejudicados quanto, se não souberem manejar. Até os frentistas por ficarem respirando gasolina o dia inteiro tem sua saúde comprometida.

Porém é um mal necessário devido a energia limpa ainda não ter sido largamente possibilitada. Desejamos que a alimentação sem prejudicar a saúde dos envolvidos seja possível também em breve.

E é provado que basta uma higienização básica que o alimento está disponível para uso e preservado suas propriedades nutritivas.

Como está a nossa comida? o mercado de produtos naturais agradece!

Sobre a alimentação brasileira ela é está muito bem obrigado.

O site do IBGE aponta que a agricultura familiar está na faixa de 84% de todas as propriedades rurais no país, indicando que a produção alimentar brasileira está nas mãos de milhares de famílias que muito pouco se utilizam dos defensivos agrícolas inclusive.

Ficando reservado o uso dos agrotóxicos para as culturas de larga escala, como a soja, o trigo, o arroz e o feijão por exemplo.

Conforme em entrevista a Carta Capital o Prof. Claud Goellner , especializado em toxicologia de alimentos e é professor Universidade de Passo Fundo afirma “essa é uma discussão pautada muito mais pela ideologia do que pela ciência, situação que beneficia apenas os oportunistas de mercado, que vendem ilusões a preços muito maiores. A verdade, aos olhos da ciência, é uma só: ambos os sistemas podem produzir alimentos saudáveis, nutritivos e seguros. Basta que as boas práticas agrícolas sejam respeitadas.”

Nesse sentido, em outras palavras, o “senhor empresário” Johannes Culberg se apoia em dados rasos para afirmar que a produção brasileira está toda condenada, como outros “ativistas de plantão” também motivados por critérios científicos carregados de ideologias que acima de tudo tem prejudicado a imagem da agricultura brasileira no exterior.

Nós da ProSaúde atuamos como defensores da alimentação natural a mais de 30 anos, temos experiência em tratamento naturais aonde nosso diretor Alcir Klein vem lidando com portadores de doenças nas mais diferentes formas e recomendando mudanças de hábitos e consumo de alimentos saudáveis como prioridade.

Se o alimento chega à mesa do brasileiro com qualidade e o mínimo de higiene toda e qualquer partícula de toxidade será eliminada e a nutrição daquele alimento irá proporcionar saúde a quem se utilizar dele.

Você quer ajudar? faça algo pelo mercado de produtos naturais!

É uma constante a quantidade de pessoas querendo ingressar no mercado de produtos naturais e não sabem como… Pensando nisso entregamos aqui gratuitamente a você parte de nosso manual de implementação de lojas de produtos naturais, para que você possa entender o passo a passo de como instalar uma loja e contribuir com este mercado de ajudar pessoas com suplementos e alimentos naturais, entendendo como seu negócio pode auxiliá-las a terem qualidade de vida consumindo suplementos de qualidade.

 

A ProSaúde tem ajudado dezenas de empreendedores a ingressarem no segmento de produtos naturais com êxito e isto se dá por alguns motivos, dê uma olhada aqui e aqui para comprovar isto que estou falando.

Esperamos ter ajudado com este material, entendendo que existem argumentos para ambas as posições e nossa atitude é defender você consumidor da desinformação.

Nos veremos em breve, até a próxima.